domingo, 14 de junho de 2009

inteligência múltiplas

INTRODUÇÃO:
Iniciamos com um pequeno resumo do surgimento da teoria das inteligências múltiplas, para depois abordarmos o tema inteligência cinestésica, partimos para o significado de inteligência cinestésica, para que é utilizada, em quais pessoas ela se desenvolve mais.
Descobrimos os tipos de linguagem corporal (dança, mímica, artes, esportes, malabarismo...), sua localização no córtex cerebral, e a necessidade de um feedback continuo, e como essa inteligência era admirada na antiguidade pelos gregos, na realização de competições, torneios e a apresentação da beleza física, que atualmente é descriminada no ocidente.
A utilização dessa linguagem é essencial nas escolas, mas para que isso aconteça devera haver mudanças nos conteúdos escolares, para acrescentar atividades diversificadas, com o intuito de estimular os educando a desenvolverem a inteligência cinestésica.
INTELIGÊNCIA MÚLTIPLA:
Visão da Anterior a teorias das inteligências múltiplas, foi criado testes de QI; a pedido do governo Francês, Alfred Binet, pesquisou um método para ser testado em crianças como meio de avaliar sua inteligência; O instrumento criado por Binet testava a habilidade das crianças nas áreas verbal e lógica, esses testes tiveram como efeito colateral a classificação de crianças, foi estabelecido o fator G, as crianças que ficavam a cima eram classificadas como superdotados e abaixo desse fator G, ficaram as crianças de pouca inteligência.
Insatisfeito, com os resultados desses testes, Howard Gardner, psicólogo da Universidade de Harvard, basea-se em pesquisas para questionar a tradicional inteligência, uma visão que enfatiza as habilidades lingüística e lógico-matemética.
Segundo Gardner, todos os indivíduos normais são capazes de uma atuação em pelo menos sete diferentes inteligências e, até certo ponto, independentes áreas intelectuais.
Ele sugere que não existem habilidades gerais, duvida da possibilidade de se medir a inteligência através de testes de papel e lápis e dá grande importância a diferentes atuações valorizadas em culturas diversas. Finalmente, ele define inteligência como a habilidade para resolver problemas ou criar produtos que sejam significativos em um ou mais ambientes culturais.
Aqui temos inicio a teoria das inteligências múltiplas, na qual destacaremos a inteligência-cinestésica.
INTELIGÊNCIA CINESTÈSICA:
Esta inteligência se refere à habilidade para resolver problemas ou criar produtos através do uso de parte ou de todo o corpo. São as habilidades para usar a coordenação grossa ou fina em esportes, artes cênicas ou plásticas no controle dos movimentos do corpo e na manipulação de objetos com destreza.
A criança especialmente dotada na inteligência cinestésica se move com graça e expressão a partir de estímulos musicais ou verbais demonstrando uma grande habilidade atlética ou uma coordenação fina apurada.
Podemos chamá-la de linguagem corporal, muitas vezes usamos o corpo para nos comunicar; um exemplo dessa comunicação é à maneira de como os mímicos se expressam, conseguimos entender, exatamente o que eles estão querendo nos passar sem que ao menos nos digam uma palavra.

TIPOS DE LINGUAGEM CORPORAL:
· O balé, especialmente nas suas manifestações contemporâneas; as danças;
· A mímica, a expressão corporal como recurso cênico ou teatral;
· As ginásticas, a acrobacia;
· Equilibrismo (incluindo o dos operários nos andaimes)
· Esportes (os vários tipos de futebol; vôlei, basquete, handebol, tênis...);
· As diferentes formas de atletismo (corridas, lançamentos, salto, natação...);
· As artes marciais, lutas e danças ligadas a defesa pessoal (capoeira. huka-huka, esgrima, judô, jiu-jitsu, tai-shi-chuan, tae-know-do, kung-fu);
· Malabarismo, prestidigitação;
· Alguns aspectos das habilidades manuais humanas, o uso de pinceis e espátulas na pintura; o manuseio do martelo e buris na escultura; a digitação e a articulação em quase todos os instrumentos musicais e eletrônicos; a manipulação das agulhas no tricô e crochê e em muitos tipos de bordados; o uso dos fusos nas artes rende; a delicadeza das técnicas de montagem na ikebana, a agilidade nas dobraduras e no origami; a precisão nos recortes chineses em papel.

· As praticas radicais: esportes de velocidade e agilidade (skate, surfe, esqui, vôo-livre, caiaque...); esportes de domínio tecnológico (ciclismo, motociclismo, Jet-ski...).

Obs. Gardner elegeu a dança como a forma altamente complexa de expressão corporal, dedica-lhe varias passagens quando se trata do desenvolvimento inicial da inteligência corporal nas crianças e nos adolescentes e também considera sua importância nos currículos de educação artística. Na dança o corpo é desafiado em suas possibilidades de movimento, ritmo e equilíbrio; a dança é tanto uma linguagem, quanto uma forma de exercício da corporeidade, é ao mesmo tempo, atividade estética e ginástica.

LOCALIZAÇÃO DA INTELIGÊNCIA CINESTÈSICA:
A inteligência-cinestésica, pode tanto ser identificada por sua localização tanto no cérebro quanto por sua expressão em isolamento.
Ao que tudo indica, o centro dessa inteligência localiza-se no lado esquerdo do cérebro, ainda que não se tenha plena certeza de que tal posição seja valida para todas as pessoas, sobretudo para as canhotas.
O funcionamento do sistema nervoso é tremendamente complexo, exigindo a coordenação de uma estonteante variedade de componentes neurais e musculares de uma maneira altamente diferenciada e integrada.
Por exemplo, no movimento da mão para recuperar um elemento, para atirar ou agarrar um objeto, há uma interação extremamente intricada entre o olho e a mão, com o feedback de cada movimento particular permitindo movimentos subseqüentes mais precisamente governados. Os mecanismos de feedback são altamente articulados, de modo que os movimentos motores estão sujeitados a continuo refinamento e regulação com base numa comparação do estado da meta pretendida e a posição real dos membros ou partes do corpo num momento especifico no tempo. Há um continuo feedback.
OS GREGOS E A INTELIGÊNCIA CINESTÈSICA:
O desenvolvimento da inteligência é muito prejudicado na cultura ocidental pela preconceituosa visão de que “coisas da cabeça valem bem mais do que coisas do corpo”.
O uso hábil do corpo foi importantíssimo na historia da humanidade durante anos. Na antiguidade os gregos reverenciavam a beleza da forma humana e promoviam manifestações, atividades artísticas e atléticas para que a manifestação da linguagem corporal mostrasse graça e equilíbrio, percebendo de maneira integrada o sentido da “beleza” entre corpo e cabeça. De forma mais abrangente, eles buscavam uma harmonia entre corpo e mente, com a mente treinada para usar o corpo adequadamente e o corpo treinado para responder aos poderes expressivos da mente.
INTELIGÊNCIA CINESTÈSICA NA ESCOLA:
A inteligência sinestésica na escola pode ser desenvolvida através de estímulos com diversos jogos, assim como o incentivo no envolvimento a atividades ligadas á tecelagem, á carpintaria, aos consertos de eletros domésticos ou á construção de mensagens mímicas ou gincanas. O desenvolvimento dessas habilidades em sala de aula pode ser desenvolvido com extrema facilidade, sem custos adicionais e sem prejudicar os conteúdos da educação brasileira convencional.
ESTIMULAÇÃO:
Na educação infantil:
Inicio de programa de estimulo á ampliação do domínio tátil.
Utilização da capacidade motora como meio de expressão de mensagens.
Jogos operatórios e lúdicos para a exploração da capacidade de audição, da percepção visual e do paladar.
PRIMEIRO CICLO:
Continuação progressiva das atividades da educação infantil.
Desenvolver a criança a sensibilidade para perceber diferentes linguagens (a linguagem surda-muda).
Jogos lúdicos do tipo, travessia no rio, caixa de surpresas, corrente maluca.
Jogos corporais.
SEGUNDO CICLO:
Continuação progressiva das atividades do primeiro ciclo e formalização da alfabetização tátil, auditiva, olfativa e visual.
Jogos lúdicos do tipo feijoada, caranguejos, gato e rato e outros.
Jogos corporais.
TERCEIRO CICLO:
Continuação das atividades do segundo ciclo.
Inicio de um programa (voluntário) de aprendizagem de costura tricô, tecelagem, carpintaria, consertos elétricos e outras habilidades.
Inicio de um programa de transmissão de mensagens cognitivas por meio de mímica.
Jogos corporais.
QUARTO CICLO:
Continuação das atividades e dos projetos iniciados no segundo e no terceiro ciclo
Inicio de um programa que vise ao desenvolvimento da atenção e da concentração.
Exploração da pluralidade do patrimônio cultural por meio de torneios que envolvam pipas, bolinhas de gude, pião e outros.
Atividades de teatro.
ENSINO MÉDIO:
Continuação das atividades e programas anteriormente iniciados com destaque especial ao projeto para o aprimoramento da atenção e da concentração.
Exploração da pluralidade do patrimônio cultural (danças rítmicas e folclóricas).
Atividades que enfatizem a pluralidade dos movimentos corporais.
ENSINO SUPERIOR:
Desmistificação do uso da expressão corporal e incorporação da linguagem cinestésica como ferramenta para o desenvolvimento de diferentes habilidades.
Atividades culturais do tipo brainstoming e estudos de caso.
A linguagem gestual como recurso de ampliação de um vocabulário globalizado.
CONCLUÇÃO:

A inteligência cinestésica é utilizada como uma linguagem de expressão corporal, assim como as demais inteligências ela se desenvolve para mais ou para menos devido aos estímulos que o indivíduo sofre através do meio. Essa inteligência esta ligada a outras, um exemplo e a dança, no qual o individuo utiliza a inteligência musical além da corporal.
Apesar de ser uma inteligência, tem sido descriminada pela cultura ocidental no qual “cabeça vale mais que corpo”. Deixamos de lado o fato de que a comunicação gestual diferente da linguagem verbal é reconhecida em muitos países, quantas pessoas não viajam e sem saberem o idioma falado, conseguem se expressar através de gestos? Isso nada mais é do que uma linguagem corporal. As crianças são os melhores representantes dessa linguagem, antes mesmo de falarem conseguem se comunicar aponta o objeto de desejo, fazem caretas quando estão nervosos e não existe nada, mas belo que seus sorrisos, muitas vezes sem sons, mas que amolece qualquer coração.
E como diz um velho ditado “um gesto vale mais que mil palavras”
Gardner faz uma observação de que a dança é uma linguagem corporal mais complexa, por envolver tanto linguagem, quanto exercício corporal. O dançarino sabe perfeitamente os passos que podem ser dados num determinado tempo e o espaço.
No filme vem dançar um professor de dança, consegue trabalhar o comportamento dos alunos de uma escola publica desacreditado pelos demais. Apesar das dificuldades enfrentadas é através da dança que eles se superam.


Revista Nova Escola & Dissertação da Mestra em Matemática Kátia Stocco


Luciléia e Sueli

domingo, 7 de junho de 2009

A IMPORTANCIA DA ESTIMULAÇÃO NA VIDA DA CRIANÇA


ESTIMULÇÃO P/TRABALHAR COM CRIANCAS DO BERÇÁRIO

A proposta de estimulação de nosso berçário divide-se por faixa etária:
Quatro meses

1) Brincar no colo da mãe de serra ,serra, serrador, a partir da posição quase sentada, frente a frente com a educadora.
2) A partir da posição lateral, favorecer o rolar, fazendo a criança seguir um objeto.
3) Favorecer o “ nadar a seco”, de barriga para baixo.
4) Sentar no bebê conforto, dar brinquedos para bater.
5) Segurar o chocalho com a mão, para balançar e produzir barulho.
6) Dar mordedor e brinquedos para que a criança possa levar até a boca.
7) Facilitar brincadeiras para usar os dedos das mãos e manipular os objetos.
8) Conversar com o bebê frente a frente, dar um tempo para ele retribuir esta conversa com sorriso.
9) Brincar de esconde , esconde.

Cinco meses

1) Sentar em volta de almofadas, dentro de uma bóia, manter, as costas do bebê, retas
2) Segurá-lo pelas axilas e colocar o bebê em pé.

3) Dar brinquedos para que a criança possa segurar com a mão
4) Brincar com as mãos, com cubos e caixinhas
5) Rolar usando a toalha como auxílio
6) Dar mordedor
7) Dar uma colher na mão para a criança segurá-la, enquanto é alimentada
8) Estimular a bater palmas
9) Cantar para o bebê e conversar muito com ele.


Seis meses

1) De bruços flexionar e esticar os cotovelos.


2) Com leve apoio colocar o bebê sentado
3) Dar um brinquedo para que a criança passe de uma mão para outra
4) Oferecer um brinquedo para a criança. Se estiver segurando um ela o soltará e pegará o outro brinquedo
5) Esconder brinquedos embaixo de um pano para que a criança o procure
6) Colocar uma fralda na cabeça ou se esconder para que a criança ache a mãe
7) Colocar a criança frente ao espelho e fazer desaparecer
8) Sentar e brincar de serra-serra
9) Arrastando-se fazer com que a criança busque brinquedos.


Sete meses

1) Brincar de dentro e fora de uma caixa de papelão ( entrar e sair, sentar, jogar brinquedos dentro e fora, etc).
2) Fazer caretas para o bebê imitar.
3) Dar dois brinquedos para criança bater um no outro.
4) Segurar o bebê em pé, estimular o pula pula.
5) Dar biscoito, frutas para comer com a mão.


Oito meses

1) Colocar o bebê sentado, para brincar.
2) Colocar o bebê sentado de lado, de forma a facilitar passar para a posição sentado sozinho.
3) Colocar brinquedos a sua frente a fim de motivá-lo a alcançar os mesmos.
4) Brincar com caixas grandes de brinquedos.
5) Mostrar para o bebê um brinquedo grande, em seguida esconder atrás das costas, pedir para ele procurar.
6) Dar uma xícara de plástico e uma colher na mão da criança para brincar.
7) Dar argolas grandes para enfiar num cordão.
8) Beijar o bebê e dar o seu rosto para ele beijar


Nove meses

1) Estimular a criança a engatinhar jogando uma bola para ir buscar.
2) Dar um brinquedo com cordinha, para que puxe e levanta.
3) Esconder um brinquedo na mão para que procure.
4) Dar brinquedos com furinhos para enfiar o dedo.
5) Dar biscoito para que tente comer sozinho.
6) Dar potinhos para tentar colocar a tampa.


Dez meses

1) deixar a criança engatinhar livremente.
2) Ensinar a criança a dar “ tchau”.
3) Estimular a criança a falar frente ao espelho.
4) Pedir “ dá um brinquedo”, estender a mão e esperar a criança entregá-lo.
5) Perguntar :“Onde está a mamãe”? “ Onde está o cachorro?”
6) Dar caixas e potes para a criança encher e tirar objetos.


1) Colocar objetos em cima do sofá para a criança alcançar.
2) Jogar bola quando a criança estiver sentada.
3) Deixar a criança encher e tirar uma caixa de brinquedos, para que perceba quando está cheia ou vazia.
4) Dar carrinhos para a criança empurrar.

Onze meses
5) Colocar potes para empilhar.
6) Na hora da refeição dar uma colher para a criança segurar.
7) Deixar a criança brincar na água na hora do banho.


Doze meses

1) Facilitar o andar, segurando a criança pelas mãos.
2) Oferecer diversas caixas, de diversos tamanhos e pedir que encaixe uma dentro da outra.
3) Pegar com os dedos das mãos bolachas picadas.
4) Dar prendedores de roupas para a criança brincar de prender.
5) Deixar que brinque com revistas velhas, pedir que corte e amasse com as mãos.
6) Deixar o bebê tentar comer sozinho, mesmo que derrame a comida.
7) Contar histórias, mostrando figuras.


Orientações didáticas

A música e o movimento devem estar sempre presentes, estimular , cantando sempre, trazendo objetos coloridos e atraentes é uma boa dica.

Tenha uma caixa grande com sucatas, latas,potes etc

Uma outra dica ter uma caixa colorida para a hora da história, nesta caixa ter fantoches, bichinhos de pelúcia, bonecas etc.

Ter carinho e muito amor é o essencial!

Cilene

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Musica na Educação Infantil


"Um povo que sabe cantar está a um passo da felicidade. É preciso ensinar o mundo inteiro a cantar". (Villa Lobos).


A música é uma das mais antigas formas de expressão da humanidade e esta presente em nossa vida...

A música é fundamental para a educação, pois promove a integração entre os aspectos cognitivos, afetivos, estéticos, promovendo a interação e comunicação social.



EMANOELA
HELENA
VANESSA FERNANDES




A IMPORTANCIA DA MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL


A música representa uma importante fonte de estímulos, equilíbrio e felicidade para a criança. Assim, na Educação Infantil os fatos musicais devem induzir ações, comportamentos motores e gestuais ( ritmos marcados caminhando, batidos com as mãos, e até mesmo falados), inseparáveis da educação perceptiva propriamente dita.

Ouvir música, aprender uma canção, brincar de roda, realizar brinquedos rítmicos, são atividades que despertam, estimulam e desenvolvem o gosto pela atividade musical, além de propiciar a vivência de elementos estruturais dessa linguagem.

A música contribui com a integração social, pois através dela a criança desenvolve a capacidade de ouvir, perceber, discriminar diferentes gêneros, estilos, ritmos, sensações e pensamentos.


Compreendemos que a música é muito importante na vida de qualquer pessoa, principalmente na formação da criança, desenvolve a sensibilidade, concentração, coordenação motora (dança).

A música facilita o processo de aprendizagem.

Transmite alegria, verdades e sonhos através de uma metodologia lúdica e dinâmica própria do universo infantil.


EMANOELA

HELENA

VANESSA FERNANDES



A PEDAGOGIA

A PEDAGOGIA É A CIÊNCIA OU DISCIPLINA CUJO OBJETIVO É A REFLEXÃO COORDENAÇAO, A SISTEMATIZAÇÃO E A CRITICA DO PROCESSO.
CILENE

A IMPORTANCIA DO BRICAR

A importância do brincar para o desenvolvimento A imaginação das crianças é fundamental no processo de crescimento...

Crianças brincam de faz de conta e inventam. Ora são fadas, ora são bruxas. Podem ser professoras, médicas, mães ou pais, com mudanças de papéis em questão de minutos. A brincadeira para elas não tem um valor de passatempo, mas de criar recursos para enfrentar o mundo com os seus desafios. O fazer de conta, em geral, cria situações que as auxiliam no desenvolvimento da criatividade e da autonomia. Durante as brincadeiras em grupo, as crianças têm a possibilidade de enfrentar os desafios propostos em prol do equilíbrio nas relações sociais. Trata-se de uma aprendizagem para a vida adulta, já que é uma maneira de elas aprenderem a lidar com as suas frustrações. O brincar também auxilia as crianças na hora de lidar com os seus conflitos ou com situações de sofrimento. Dependendo da faixa etária, pode se tornar difícil falar de uma determinada vivência dolorosa. Mas, ao brincar, elas demonstram os seus sentimentos, além de se sentirem acolhidas. Um exemplo é o período de internação infantil, em que brincar de médico se torna um recurso importante. A criança passa do papel de paciente passiva para ativa ao cuidar de um boneco dodói .A partir dessa situação, os adultos próximos conseguem entender qual é a compreensão dela sobre a situação vivida, o que auxilia no oferecimento do suporte necessário de tratamento.Brincar é uma importante forma de comunicação e, por meio dela, a criança pode reproduzir o seu cotidiano. Mas vale lembrar que cada faixa etária tem uma necessidade e um interesse diferentes durante a brincadeira. Crianças muito pequenas têm maior dificuldade em dividir os seus brinquedos, enquanto as maiores gostam de jogos em grupo. O brinquedo não precisa ser caro, mas seguro e criativo. Assim, as sucatas coloridas podem ser um importante recurso para a confecção de objetos, como jogos de boliche, da velha e de encaixe, além de bonecos e fantoches, entre tantos outros. Para isso, basta apenas saber brincar.

CILENE PEREIRA DOS ANJOS Nº 07


MEDIANTE O QUE VOCÊ LEU, QUAL A SUA OPINIÃO SOBRE O BRINCAR

PROJETO A IMPORTANCIA DO TEATRO DE FANTOCHE NA EDUCAÇAO INFANTIL PAINEL


ANGÉLICA E SARA

PROJETO A IMPORTANCIA DO TEATRO DE FANTOCHE NA EDUCAÇAO INFANTIL

ANGÉLICA IHMES RODRIGUES
SARA IHMES RODRIGUES


PROJETO

A IMPORTÂNCIA DO TEATRO DE FANTOCHE
NA EDUCAÇÃO INFANTIL
FAIXA ETÁRIA: 4 A 6 ANOS


VINHEDO
MAIO/ 2009




Teatro de Fantoche
Fabula, “O galo que logrou a raposa”
Monteiro Lobato



Trabalho de aproveitamento da disciplina de Linguagem Movimento e Arte do Curso de Pedagogia do Instituto Superior de Educação da Faculdade de Vinhedo sob orientação da professora Sandra Aparecida Bratifische



VINHEDO
MAIO/2009
INTRODUÇÃO


O projeto usara como ferramenta o teatro de fantoche representando a Fabula “O galo que logrou a raposa”, conforme o Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil, (p.117).
Esse projeto tem a finalidade de trabalhar o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seu aspecto físico, psicológico, intelectual e social, que é o período mais importante e propicio para estimular a criatividade, espontaneidade, cognição, afetividade da criança.
Será também trabalhada a valorização e a importância para a preservação dos seres vivos.



JUSTIFICATIVA



A escolha da Fabula “O Galo que logrou a raposa”, tem a intenção de trabalhar de forma integrada, ao mesmo tempo em que as crianças aprendam sobre os seres vivos, também consigam estabelecer e ampliar os conhecimentos em relação aos fatos e acontecimentos da realidade social, permitindo que as crianças discutam e reflitam os valores e atitudes.




OBJETIVOS ESPECÍFICOS


· Conhecimento da Fabula, e o seu significado.
· Conhecimento acerca dos seres vivos, suas relações com a vida humana, onde e como vivem, e as necessidades de suas preservações.
· A importância dos valores humanos.
· Trabalhar as quatros competências linguisticas básicas: falar, escutar, ler e escrever.
· O trabalho em equipe desde a confecção dos fantoches até o momento do teatro.
· Utilização dos materiais reciclados, com a finalidade de preparar as crianças a serem conscientes de seu papel na comunidade.


OBJETIVO GERAL



· Trabalhar o cognitivo da criança
· Explorar o lúdico da criança
· Despertar o gosto pela leitura
· Dialogar com as crianças, sobre a importância de ter atitudes boas e positivas em relação aos demais seres humanos e animais, mesmo desconhecidos.
· Trabalhar os valores; respeito, honestidade, cooperação, amor, alegria, dedicação e tantos outros referentes a valores.
· Questionários; perguntas que promovem o interesse das crianças, possibilitando o conhecimento e permitindo as crianças relacionar com o que já sabem com o novo conhecimento.
· Compreensão de um mundo que exige diferentes conhecimentos e habilidades.



ASPECTO METODOLÓGICO



· Leitura da fabula; contar a fabula e descrever os acontecimentos com alterações de vozes e gestos.
· Conhecimento a cerca dos seres vivos; sua relação com a vida humana, onde e como vivem, as necessidades de sua preservação.
· Questionário referente a valores; solicitar aos alunos a fazerem perguntas à família para ser discutido em sala de aula.
· Montagem dos fantoches e do painel; capacidade de criação e de imaginação.
· Utilização dos materiais que iram usar; atitudes de cuidados necessários para lidar com os diferentes objetos.







RECURSOS


· 6 Placas de isopor de 3 cm
· Tintas variadas
· 1 tesoura
· 1 estilete
· 1Placa de eva de cada cor; amarela, branca, laranja, marrom e vermelha
· 1 pistola de cola quente
· 4 refis de cola quente
· 1 maquina digital
· 4 metros de fita de cetim branca 3 cm.
















CRONOGRAMA

TEATRO DE FANTOCHE
Educação Infantil: 4 A 6 anos
A importância do teatro de fantoches na Educação Infantil Fabula: O galo que logrou a raposa
Professor:

Cronogramas das atividades
7 aulas;

Primeira aula;
Contar a fabula “O galo que logrou a raposa”, após a leitura fazer perguntas às crianças se elas estivessem no lugar do galo que atitude elas tomariam, para ver se as crianças entenderam a fabula.
Explicar sobre os seres vivos referindo o galo e a raposa, explicando aonde eles vivem o que eles comem e as necessidades que eles têm para se sobreviver.
Trabalhar os valores, respeito, honestidade, cooperação, amor, alegria, dedicação e também a serem críticos.

Na segunda aula; desenvolver com as crianças uma dinâmica para que elas percebam a influência da ação de cada pessoa.
Solicitar aos alunos que façam perguntas à família, se já aconteceu alguma traição envolvida a esperteza, para ser discutido na próxima aula.

Na terceira aula; as crianças vão relatar suas observações e cada assunto colocado, o professor vai interferir e explicar as conseqüências dessas espertezas na sociedade em que vivemos e o que podemos fazer para evitar.
Pedir para as crianças trazerem para a próxima aula, materiais recicláveis para serem montados o teatro de fantoches.

Na quarta aula será montado o fantoche e o painel.
Dividir quatro grupos
Primeiro grupo; desenhar o fundo do painel.
Segundo grupo; pintar o painel.
Terceiro grupo; recortar o tecido.
Quarto grupo; colar o tecido, em formato de galinha e raposa.
Sortear 3 crianças para fazer o papel da galinha, raposa e cachorro.

Na quinta aula; será feito o ensaio do teatro, o professor devera estar junto, para melhor trabalhar o lúdico da criança e para despertar também o interesse pelo espetáculo.
Explicar utilizando o dicionário o significado da raposa e do galo, para que as crianças tenha uma melhor noção das personagens e da fala.

Na sexta aula; será feito o teatro de fantoche, e o professor
deverá filmar e se possível tirar fotos.

Na sétima aula; aplicação da avaliação.
Passar o vídeo das crianças construindo os fantoches, painel e o teatro, após o vídeo peça que as crianças comentem a experiência.
A avaliação será na participação no envolvimento e na socialização entre as crianças.

A importância da tecnologia na Educação

Assistindo o primeiro Fantástico do ano de 2005 algumas perguntas povoaram minha cabeça quando mostraram o que a tecnologia irá fazer por nós daqui a 15 anos....Geladeira que fala? Carro que estaciona sozinho?
As máquinas ficam mais inteligentes, e nós?A utilização dos recursos tecnológicos é um caminho sem volta, às vezes se leva tempo para dominá-los e muitas vezes cometemos vários equívocos.
E as escolas??? Como se preparam para os próximos 15 anos? E nós professores???
As escolas têm equipamentos, mas ainda engatinhamos na maneira de utilizá-los. Para a dominação dessa tecnologia é preciso dispor de algum tempo, o problema é que nesse período de tempo, novas tecnologias serão desenvolvidas, embora a aceleração da produção em informática tenha diminuído consideravelmente. Atenção eu escrevi diminuído e não parado!!!
Fomos criados com medo da tecnologia, ouvindo de nossos pais coisa como “- Não põe a mão no botão...vai quebrar a TV”, sem dúvida à próxima geração de educadores deverá ter mais facilidade com a informática e quem não conseguir, vai ficar à margem dos próprios alunos, uma vez que eles nasceram na era da tecnologia. Com isso se exige do professor uma preparação e atualização com intuito de fornecer as ferramentas para motivar o aluno e ajudá-lo a produzir seu conhecimento. O contato com essas novidades amplia o horizonte dos educadores e acena com novas possibilidades pedagógicas.
A grande revolução que o computador promove é permitir uma educação massificada no sentido de que há muita informação disponível e ao mesmo tempo individualizada. Com o andar dos anos o que vai acontecer é que o ensino não vai mais se reduzir ao livro didático. Os livros estarão melhores e adequados à informática, até mesmo com sugestões de sites e atividades.
As aulas expositivas, o papel, as pesquisas de campo, os trabalhos de laboratórios, as consultas na web são recursos complementares, que devem ser utilizados de maneira integrada e inteligente. Exatamente o oposto do que se faz na educação convencional, que desperdiça o mais precioso de todos os recursos... o PROFESSOR fazendo dele mero fornecedor de informações, quando deveria ser um organizador de situações de aprendizagem.
O profissional em educação não deve pensar que irá perder seu emprego por conta da informática e sim utilizá-la como um meio para melhorar a qualidade de ensino. O papel do profissional em educação é mostrar ao aluno para que serve o conhecimento. Ele precisa enxergar-se, apenas, como uma parte do processo de aprendizado.
O que será daqui a 15 anos??? Eu não sei!! Só sei que, agora, os recursos tecnológicos devem ser utilizados como mais uma ferramenta eficiente na construção de conhecimentos, baseando-se em epistemologias que priorizem a ação do sujeito, como a epistemologia genética de Jean Piaget.



Grupo Andrya 02, Constanza 13, Vanessa Farias 30

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Amigas do Bem - Projeto Terceira Idade

Alimentos arrecadados

Grupo Triângulo da Amizade

sábado, 30 de maio de 2009

Pojeto: Amigas da Esperanças

Olá meninas gostariamos de agradecer pela participação e colaboração de todas no nosso projeto sem a ajuda de vocês esse monetos não poderia ser realizado...muito obrigada


Arina, Carla, Kátia, Paula

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Atualidades na área de inclusão


Há muitos anos vem sendo discutida à idéia de incluir crianças e jovens com deficiência na escola. Antes, muitas dessas crianças e jovens freqüentavam instituições ou classes especiais. Hoje, o ideal é que essas crianças estejam em salas regulares. Contudo, não basta matricular e acolher essas crianças, mas sim, garantir a elas aprendizagem, além de promover a interação social. Para oferecer uma Educação de qualidade é necessário que as instituições de educação façam adaptações físicas e pedagógicas, pois muitas ainda não estão preparadas.
A escola é um lugar de diversidade, sendo assim, deve estar preparado, com recursos necessários (interprete de libras, computadores, sistema braile, entre outros), para receber crianças portadoras de diferentes deficiências.
Existem diversas estratégias e materiais específicos e diversificados para se trabalhar com cada tipo de deficiência. Ressaltando ainda, que cada criança tem o seu tempo de aprender. A diversidade é respeitada quando oferecemos oportunidades de aprendizado do mesmo conteúdo a todos os alunos, fazendo adaptações necessárias às crianças com deficiência.
Devemos lembrar que a escola não pode recusar a matrícula de uma pessoa com deficiência, isso é crime, previsto em lei. Além da matrícula, a legislação prevê um atendimento especializado a crianças com necessidades educacionais especiais, esse atendimento é um complemento ao ensino regular.
As pessoas, muitas vezes temem o que não conhecem o que gera preconceito.

Termos que devemos evitar

Aluno de inclusão – Nas escolas, todos são “de inclusão”. Ao se referir a aluno surdo, por exemplo, diga aluno com (ou que tem) deficiência.
Cadeira de rodas elétrica – Trata-se de uma cadeira de rodas com motor, portanto deve-se dizer cadeira de rodas motorizada.
Cadeirante – O termo reduz a pessoa ao objeto. Diga pessoa em cadeira de rodas ou que anda em cadeira de rodas.
Ceguinho – O diminutivo deixa a impressão de pena. O correto é cego, pessoa cega ou com deficiência visual.
Criança normal – O termo sugere que a deficiência é anormal. Diga aluno, criança ou adulto sem deficiência.
Deficiente – Não devemos reduzir as pessoas e suas capacidades à deficiência. O correto é pessoa com deficiência.
Escola ou classe normal – Devemos dizer escola ou classe regular ou comum.
Excepcional – O certo é criança ou jovem com deficiência mental.
Mongolóide ou Mongol – Diga aluno com síndrome de Down, em referencia o medico inglês que a identificou, John L. Down.
Portador de deficiência – A deficiência não é algo que a pessoa porta (carrega). O correto é pessoa com deficiência.
Surdo-mudo e mudinho – Um surdo só não fala porque não ouve. O certo é dizer surdo ou pessoa com deficiência auditiva.

Fonte: Revista Nova Escola – Edição Especial n° 11 – Inclusão – Outubro de 2006.



Referências Bibliográficas

Revista Nova Escola. Inclusão. Edição Especial n° 11. Editora Abril. São Paulo – Outubro 2006.

Revista Nova Escola. Inclusão. Edição n° 206. Editora Abril. São Paulo – Outubro 2007.


Trabalho escrito pelas alunas:
Camila da Silva Almeida – nº 05
Patrícia Rosália Gonçalves – nº 25
Tanny Luísa de Souza Janini – nº 29

Amigas do Bem - Projeto Terceira Idade


Nós do grupo Triângulo da Amizade, queremos agradecer a todos que colaboraram com o nosso projeto. Muito obrigado. Ass: Ana, Nádia, Elen e Márcia

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Afetividade


Segundo Ivan Roberto Capelatto psicólogo, clínico e psicoterapeuta de crianças,
adolescentes e famílias. " A afetividade se inicia quando um sujeito se liga ao outro por amor, mas no núcleo desse sentimento está o medo da perda. Quanto maior o amor, maior o medo da separação, da perda e da morte, o que acaba desencadeando sentimentos como: ciúme, raiva, ódio, inveja e saudade.... A afetividade é a mistura de todos esses sentimentos, e aprender a cuidar de todas essas emoções é que vai proporcionar ao sujeito uma vida emocional plena e equilibrada.
Muitas vezes somos movidos pelo impulso em direção ao prazer. Por isso ao viver um sentimento doloroso como a raiva e o medo, é natural reagirmos impulsivamente destruindo o objeto ou a situação que provocou tal dor. Entretanto ao fazermos não temos consciência de estar também destruindo a fonte do prazer, do amor. Nesse momento o sujeito necessita de um cuidador- um outro sujeito(já cuidado) que vai estabelecer limites necessários, impedindo-o de destruir a sua fonte de amor.
Esse sujeito cuidador, em nome do afeto que sente pelo jovem, vai ajudá-lo a não destruir a própria fonte de amor, impedindo-o de agir em nome da raiva ou do medo. Deve-se permitir a manifestação do sentimento, porém impedir atos que aliviem momentaneamente a dor do sentimento de desprazer. Pode -se sentir medo ou raiva, pode-se expressá-lo em forma de choro ou palavras, só não se pode destruir tais sentimentos, pois ela é também fonte de seu prazer maior: o amor.
O cuidador deve impor limites necessários com autoridade, mas sem ser autoritário. Ao dizer a uma criança " não quero que você me bata" e segurar sua mão, estou estabelecendo um limite. Dizer a criança que ela está errada , que ela está tendo um desejo ruim, implica desvalorizá-la e impor-lhe uma outra identidade diversa da que ela manifesta no momento. Os prejuízos dessas posturas inadequadas são conhecidos por todos nós. Estabelecer um limite é oferecer à criança os extremos, a fronteira até onde ela pode ir ou não naquele momento.
Att,
Elaine/ Isabel/ Kelli/ Luana/ 3º sem Pedagogia.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

A importância do brincar.

Segundo Piaget a atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança. Não sendo apenas uma forma de entretenimento para gastar energia dos mesmos. Ele afirma: "O jogo é portanto, sob as suas duas formas essenciais de exercício sensório-motor e de simbolismo, uma assimilação da real à atividade própria, fornecendo a esta seu alimento necessário e transformando o real em função das necessidades múltiplas do eu. Por isso, os métodos ativos de educação das crianças, exigem que se forneça às crianças um material conveniente, a fim de que; jogando, elas cheguem a assimilar as realidades intelectuais que sem isso permanecem exteriores à inteligência infantil". (Piaget 1976)
Kishimoto afirma que: "a criança ao assumir a função lúdica e educativa, o brinquedo educativo merece algumas considerações:
1- Função lúdica: o brinquedo propicia diversão, prazer e até desprazer, quando escolhido voluntariamente; e
2- Função educativa: o brinquedo ensina qualquer coisa que complete o indivíduo em seu saber, seus conhecimentos e sua apreensão do mundo".
Para finalizar, o professor pode propiciar aos seus alunos diferentes propostas de jogos e brincadeiras que estimulem a função educativa e lúdica; como por exemplo: um jogo de quebra-cabeça em que a criança possa manipulá-lo livre e prazerosamente suas peças, descobrindo cores, desenhos, tamanhos e os próprios encaixes que neles existem; entre outros fatores.

Pedagogia 3° semestre
Heide Bernardes
Karina Oliveira
Mariana Lodi
Natália Peres Sant'Ana
Patrícia Chaves da Silva

A importância do brincar.

Segundo Piaget a atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança. Não sendo apenas uma forma de entretenimento para gastar energia dos mesmos. Ele afirma: "O jogo é portanto, sob as suas duas formas essenciais de exercício sensório-motor e de simbolismo, uma assimilação da real à atividade própria, fornecendo a esta seu alimento necessário e transformando o real em função das necessidades múltiplas do eu. Por isso, os métodos ativos de educação das crianças, exigem que se forneça às crianças um material conveniente, a fim de que; jogando, elas cheguem a assimilar as realidades intelectuais que sem isso permanecem exteriores à inteligência infantil". (Piaget 1976)
Kishimoto afirma que: "a criança ao assumir a função lúdica e educativa, o brinquedo educativo merece algumas considerações:
1- Função lúdica: o brinquedo propicia diversão, prazer e até desprazer, quando escolhido voluntariamente; e
2- Função educativa: o brinquedo ensina qualquer coisa que complete o indivíduo em seu saber, seus conhecimentos e sua apreensão do mundo".
Para finalizar, o professor pode propiciar aos seus alunos diferentes propostas de jogos e brincadeiras que estimulem a função educativa e lúdica; como por exemplo: um jogo de quebra-cabeça em que a criança possa manipulá-lo livre e prazerosamente suas peças, descobrindo cores, desenhos, tamanhos e os próprios encaixes que neles existem; entre outros fatores.

Pedagogia 3° semestre
Heide Bernardes
Karina Oliveira
Mariana Lodi
Natália Peres Sant'Ana
Patrícia Chaves da SilvaSegundo Piaget a atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança. Não sendo apenas uma forma de entretenimento para gastar energia dos mesmos. Ele afirma: "O jogo é portanto, sob as suas duas formas essenciais de exercício sensório-motor e de simbolismo, uma assimilação da real à atividade própria, fornecendo a esta seu alimento necessário e transformando o real em função das necessidades múltiplas do eu. Por isso, os métodos ativos de educação das crianças, exigem que se forneça às crianças um material conveniente, a fim de que; jogando, elas cheguem a assimilar as realidades intelectuais que sem isso permanecem exteriores à inteligência infantil". (Piaget 1976)
Kishimoto afirma que: "a criança ao assumir a função lúdica e educativa, o brinquedo educativo merece algumas considerações:
1- Função lúdica: o brinquedo propicia diversão, prazer e até desprazer, quando escolhido voluntariamente; e
2- Função educativa: o brinquedo ensina qualquer coisa que complete o indivíduo em seu saber, seus conhecimentos e sua apreensão do mundo".
Para finalizar, o professor pode propiciar aos seus alunos diferentes propostas de jogos e brincadeiras que estimulem a função educativa e lúdica; como por exemplo: um jogo de quebra-cabeça em que a criança possa manipulá-lo livre e prazerosamente suas peças, descobrindo cores, desenhos, tamanhos e os próprios encaixes que neles existem; entre outros fatores.

Pedagogia 3° semestre
Heide Bernardes
Karina Oliveira
Mariana Lodi
Natália Peres Sant'Ana
Patrícia Chaves da Silva

Procura-se um vestido URGENTE!!!!

quero um vestido de festa, numero 42, não pode ser preto, nem pelado.

caso vc tenha ou conheça alguém por favor entre em contato com a DÉIA do quinto semestre de pedagogia.

Ser criança é ...

Ser criança é brincar de pique-esconde,
É olhar com outros olhos o horizonte,
Ser criança é tomar sorvete,
É se perder que nem alfinete.

Ser criança é chupar chiclete,
Ser criança é querer ser chacrete,
Ser criança é ser uma confidente,
Pois criança vira tudo e fica igual a gente.

Ser criança é imaginar,
Flutuar e pensar,
Mais do que nunca,
Ser criança é criar.

Ser criança é mergulhar no fundo do mar,
Ser criança é sorrir e chorar,
Ser criança é mais que amar,
Ser criança é te alegrar.
Ser criança é quebrar o nariz,
Ser criança é virar atriz,Ser criança é ser
FELIZ!

Vanessa Fernandes / Emanoela / Helena

O que seria pra vc ser criança???
Verdades da Profissão de Professor
Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho.
A data é um convite para que todos, pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos. Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem “águias” e não apenas “galinhas”. Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda.

Paulo Freire

Vanessa Fernandes / Emanoela / Helena

inclusão

a inclusão escolar é um tema muito complexo, gerador de discussões, pois é preciso, repensar o sentido que se atribui a educação.Existem muitas reportagens falando sobre a inclusão,mas sera que as instituições brasileiras e os profissionais estão realmente preparados para acolher essas crianças?
você ja viveu alguma esperiência ou presenciou alguma situação relacionada a inclusão?
relate.

musica na educação infantil

É na infância que começamos a formar nossos gostos por determinados gêneros e estilos musicais. Mas observamos que hoje, a presença da música na Educação Infantil tem-se restringido a momentos de recreação e festas comemorativas, não havendo muitas vezes um objetivo maior relacionado ao desenvolvimento da criança. Em Natal, o Colégio Contemporâneo desenvolve um trabalho pioneiro de iniciação musical para crianças ao utilizar a música como forma de incentivo a aprendizagem.


Vanessa Fernandes
Emanoela
Helena

Violência nas escolas

Pretende-se com este trabalho fazer uma breve abordagem sobre a violência exercida por jovens nas escolas.

O CRISP - CENTRO DE ESTUDOS DE CRIMINALIDADE E SEGURANÇA PUBLICA, orgão ligado a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), nos últimos anos mobilizou uma equipe de 23 pesquisadores, que partiram da idéia que a violência e a criminalidade estão associadas a urbanização acelerada e a desigualdade social.A pesquisa se utilizou de uma amostragem de 50 escolas estaduais, municipais e particulares, com questões de como o medo é presente no cotidiano na escola e como isso provocaria a queda no rendimento escolar.



A pesquisa do CRISP está em fase de cruzamento e análise de dados. Você pode conferir aqui alguns dados resultantes da pesquisa que demonstram de que forma a violência está presente nas escolas:

• 67,5% dos alunos entrevistados já viram ou ouviram falar de pessoas quebrando janelas, fazendo arruaças ou tendo comportamento de desordem dentro da escola.
• 27,8% dos alunos já viram ou ouviram falar pelo menos uma vez de pessoas armadas dentro da escola.
• 89,6% dos alunos já viram ou ouviram falar de desentendimentos dentro da escola.
• 51,9% dos alunos já viram ou ouviram falar de pessoas consumindo drogas na escola.
• 36,2% dos alunos já viram ou ouviram falar de pessoas vendendo drogas nas escolas.
• 52,6% dos alunos já viram ou ouviram falar de criminosos ou bandidos na escola.
• 47% dos alunos já viram ou ouviram falar de alunos sendo assaltados.
• 59,4% dos alunos já viram ou ouviram falar de outros alunos sendo furtados na escola.

Ainda:
Os dados mostram que a violência é fator determinante no aprendizado do aluno. A grande maioria dos alunos, ou seja, 71% dos entrevistados afirmaram terem sido vítimas da violência em suas escolas, sendo 15,8% de roubos, 36,9% de furtos e 18,3% de agressões físicas. Isto se refletiu na atitude de 10,4% dos alunos que afirmaram já ter deixado de comparecer à escola por medo de ser agredido.

O estudo revelou que a violência interfere na sensação de segurança do aluno


O que a escola e a comunidade podem fazer para diminuir a violência?
como nós professores podemos contribuir para a inibição desses acontecimentos??



Links

Centro de estudos de Criminalidade e Segurança Pública:
www.crisp.ufmg.br

Copyright Fundep 2004 - Todos os direitos reservados

materia reproduzida por: Elen, Ana Paula, Márcia e Nádia.

Brincar

Segundo Rose campos jornailsta e psicóloga,brincar é aprender. Após uma série de teorias sobre o desenvolvimento da inteligência infantil, ressurgem autores defendendo que o melhor a fazer para estimular o raciocínio da criança é deixá-la brincar.

Com base nesta afirmação qual a participação do professor neste processo?



Elaine nº08
Isabel nº14
Kelli nº17
Luana n°18
3º semestre Pedagogia

sexta-feira, 15 de maio de 2009


"Humildade"


Boas Vindas



boa noite, sejam bem vindas ao nosso blog!!

ass: Ana e Marcia

Alles blau


Manga



CILENE

Apresentação

Olá nós somos alunas do 3º semestre de pedagogia da Faculdade de Vinhedo.


Alfabetização



RECEITA DE ALFABETIZAÇÃO


Por: Marlene CarvalhoPegue uma criança de 6 anos e lave-a bem.Enxugue-a com cuidado, enrole-a num uniforme e coloque-a sentadinha na sala de aula.Nas oito primeiras semanas, alimente-a com exercícios de prontidão, ou seja, exercícios para que ela fique pronta para aprender a ler. Na nona semana, ponha uma cartilha nas mãos da criança. Tome cuidado para que ela não se contamine no contato com livros, jornais, revistas e outros perigosos materiais impressos, pois se isso ocorrer, ela vai querer ficar mexendo eles sempre. Abra a boca da criança e faça com que ela engula as vogais, mande-a mastigar, uma a uma as palavras da cartilha. Cada palavra deve ser mastigada, no mínimo, 60 vezes. Se houver dificuldade para engolir, separe as palavras em pedacinhos. Mantenha a criança em banho-maria durante quatro meses, fazendo exercícios de cópia. Em seguida faça com que a criança engula algumas frases inteiras. Mexa com cuidado para não embolar.Ao fim do oitavo mês, espete a criança com um palito, ou melhor, aplique uma prova de leitura e verifique se ela devolve, pelo menos, 70 % das palavras e frases engolidas. Se isto acontecer, considere a criança alfabetizada. Enrole-a num bonito papel de presente (a beca da formatura) e despache-a para a série seguinte.Se a criança não devolver o que lhe foi dado para engolir, recomece a receita desde o início, isto é, volte aos exercícios de prontidão. Repita a receita quantas vezes for necessário. Ao fim de três anos, embrulhe a criança em papel pardo e coloque um rótulo: “ALUNO-DEFICIENTE.”


ALFABETIZAÇÃO SEM RECEITA

Por: Marlene CarvalhoPegue uma criança de 6 anos ou mais, no estado em que estiver, suja ou limpa, e coloque-a numa sala de aula onde existem muitas coisas escritas para olhar e examinar. Servem jornais velhos, revistas, embalagens, propaganda eleitoral, latas de óleo vazias, caixas de sabão, sacolas de supermercado, enfim, tudo que estiver entulhando os armários da escola e da sua casa. Convide a criança para brincar de ler, adivinhando o que está escrito: você vai descobrir que ela já sabe muitas coisas.Converse com a criança, troque idéias sobre quem são vocês e as coisas de que gostam e não gostam. Escreva no quadro algumas das coisas que foram ditas e leia para ela. Peça a criança que olhe as coisas escritas que existem por aí, nas lojas, nos ônibus, nas ruas, na televisão. Escreva algumas destas coisas no quadro. Deixe a criança cortar letras, palavras e frases dos jornais velhos e não esqueça de mandá-las limpar o chão depois para não criar problemas na escola. Todos os dias leia em voz alta para a criança alguma coisa interessante: historinha, poesia, notícia de jornal, anedota, letra de música, adivinhação. Mostre para a criança alguns tipos de coisas escritas que talvez ela não conheça: catálogo de telefone, um dicionário, um telegrama, uma carta, um bilhete, um livro de receitas de cozinha, por exemplo.Desafie a criança a pensar sobre a escrita e pense você também. Quando a criança estiver tentando escrever, deixe-a perguntar ou ajudar o colega. Não se apavore se a criança estiver “comendo” letras, até hoje não houve caso de indigestão alfabética. Acalme a supervisora e a diretora se elas ficarem alarmadas.Invente sua própria cartilha. Use sua imaginação e sua capacidade de observação para ensinar a ler. Leia e estude, você também.

Espero que gostem!!!!!
Bjos Ariana/Carla/Kátia/Paula

projeto de educacao infantil

como vc classifica um projeto site a classificaçao
Olá ! Boa noite
somos grupos de 4 .
As integrantes do grupo é Isabel,Luana,Elaine e Kelli.
Esse é o nosso blog,sejam bem vindas.
grata

Trocando idéias!


Olá pessoal nós somos Camila, Patrícia Rosália e Tanny Luísa.

Que nós possamos compartilhar idéias para o nosso crescimento! Temos certeza que vamos encontrar muitas coisas legais por aqui.


"É fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, de tal forma que, num dado momento, a tua fala seja a tua prática". Paulo Freire


"A tua palavra é lâmpada para guiar os meus passos, é luz que ilumina o meu caminho". Salmos 119:105

Projeto a criança natureza e sociedade



Somos do grupo Triângulo da Amizade, vamos fazer um trabalho de recreação e doação de cestas básicas, no asilo Recanto dos Velhinhos em Valinhos, contamos com doações de alimentos não perecíveis como: arroz feijão, óleo, farinha de trigo, fubá, açúcar, café, etc. até 29/05.
obrigada
Ana
Elen
Marcia
Nádia

matematica da Mamãe.

(Bia Oliveira)

ser mãe é dividir:
primeiro a vida,
depois, o amor,
dobrar a força interior.
e os sentimentos.

ser mãe é multiplicar:
gestos, passos e direçao.

ser mãe é somar,
adicionar outra vida,
outro amor, outro sonho.

ser mãe é também saber subtrair:
da dor tirar paciência,
do medo tirar firmeza
da ausência tirar saudade
do fim tirar um novo começo.

ser mãe é calor, paz e esperança
ser mãe é conhecer o amor.

Léia e Sueli

duvida em projeto es

as tres patetas

oi, nós somos um trio compostas por:
Emanoela,Vanessa e Helena...alunas do 3º semestre de Pedagogia da Faculdade de Vinhedo.....beijo me liga

Quarteto fantástico


Oiiii somos o quarteto fantástico composto pelas alunas: Ariana (a doida), Carla (perfil), Kátia (a informada) e Paula (a maluca)!!!!E assim somos nós, cada uma com seu estilo, com seu talento e nos damos muito bem, obrigada!!!!!!

Imagem de escola


A fotografia ao lado é de Robert Doisneau (1912-1994), um famoso fotógrafo nascido na cidade de Gentilly, Val-de-Marne na França. Era um apaixonado por fotografias de rua, registrava a vida social das pessoas que viviam em Paris e em seus arredores.
O que esta foto pode nos revelar? O que que ela nos faz lembrar?
Comentem a foto!
Janaina

O que é pedagogia?



Dicas de sites sobre o que é pedagogia:

Vamos iniciar nosso blog!

Olá queridas alunas do 5° semestre

Vocês terão, neste blog, um espaço virtual de troca de informações e de construção coletiva de conhecimento.

Vamos iniciar o trabalho com a apresentação de textos informativos, artigos temáticos, dicas culturais e exposição das nossas idéias sobre educação!

Primeiramente, nós faremos um exercício mais dirigido. Organizem-se em grupos, escolham um tema para abordar no blog, escrevam um texto, busquem imagens, usem a criatividade!

Postem as produções dos grupos até o dia 5 de junho!

Depois, continuem participanto do blog da forma como quiserem! Este espaço é de vocês!


Saudações
Professora Janaina S. A. Carrico