Olá meninas gostariamos de agradecer pela participação e colaboração de todas no nosso projeto sem a ajuda de vocês esse monetos não poderia ser realizado...muito obrigada
Arina, Carla, Kátia, Paula
sábado, 30 de maio de 2009
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Atualidades na área de inclusão
Há muitos anos vem sendo discutida à idéia de incluir crianças e jovens com deficiência na escola. Antes, muitas dessas crianças e jovens freqüentavam instituições ou classes especiais. Hoje, o ideal é que essas crianças estejam em salas regulares. Contudo, não basta matricular e acolher essas crianças, mas sim, garantir a elas aprendizagem, além de promover a interação social. Para oferecer uma Educação de qualidade é necessário que as instituições de educação façam adaptações físicas e pedagógicas, pois muitas ainda não estão preparadas.
A escola é um lugar de diversidade, sendo assim, deve estar preparado, com recursos necessários (interprete de libras, computadores, sistema braile, entre outros), para receber crianças portadoras de diferentes deficiências.
Existem diversas estratégias e materiais específicos e diversificados para se trabalhar com cada tipo de deficiência. Ressaltando ainda, que cada criança tem o seu tempo de aprender. A diversidade é respeitada quando oferecemos oportunidades de aprendizado do mesmo conteúdo a todos os alunos, fazendo adaptações necessárias às crianças com deficiência.
Devemos lembrar que a escola não pode recusar a matrícula de uma pessoa com deficiência, isso é crime, previsto em lei. Além da matrícula, a legislação prevê um atendimento especializado a crianças com necessidades educacionais especiais, esse atendimento é um complemento ao ensino regular.
As pessoas, muitas vezes temem o que não conhecem o que gera preconceito.
Termos que devemos evitar
Aluno de inclusão – Nas escolas, todos são “de inclusão”. Ao se referir a aluno surdo, por exemplo, diga aluno com (ou que tem) deficiência.
Cadeira de rodas elétrica – Trata-se de uma cadeira de rodas com motor, portanto deve-se dizer cadeira de rodas motorizada.
Cadeirante – O termo reduz a pessoa ao objeto. Diga pessoa em cadeira de rodas ou que anda em cadeira de rodas.
Ceguinho – O diminutivo deixa a impressão de pena. O correto é cego, pessoa cega ou com deficiência visual.
Criança normal – O termo sugere que a deficiência é anormal. Diga aluno, criança ou adulto sem deficiência.
Deficiente – Não devemos reduzir as pessoas e suas capacidades à deficiência. O correto é pessoa com deficiência.
Escola ou classe normal – Devemos dizer escola ou classe regular ou comum.
Excepcional – O certo é criança ou jovem com deficiência mental.
Mongolóide ou Mongol – Diga aluno com síndrome de Down, em referencia o medico inglês que a identificou, John L. Down.
Portador de deficiência – A deficiência não é algo que a pessoa porta (carrega). O correto é pessoa com deficiência.
Surdo-mudo e mudinho – Um surdo só não fala porque não ouve. O certo é dizer surdo ou pessoa com deficiência auditiva.
Fonte: Revista Nova Escola – Edição Especial n° 11 – Inclusão – Outubro de 2006.
Referências Bibliográficas
Revista Nova Escola. Inclusão. Edição Especial n° 11. Editora Abril. São Paulo – Outubro 2006.
Revista Nova Escola. Inclusão. Edição n° 206. Editora Abril. São Paulo – Outubro 2007.
Trabalho escrito pelas alunas:
Camila da Silva Almeida – nº 05
Patrícia Rosália Gonçalves – nº 25
Tanny Luísa de Souza Janini – nº 29
Amigas do Bem - Projeto Terceira Idade
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Afetividade
Segundo Ivan Roberto Capelatto psicólogo, clínico e psicoterapeuta de crianças,
adolescentes e famílias. " A afetividade se inicia quando um sujeito se liga ao outro por amor, mas no núcleo desse sentimento está o medo da perda. Quanto maior o amor, maior o medo da separação, da perda e da morte, o que acaba desencadeando sentimentos como: ciúme, raiva, ódio, inveja e saudade.... A afetividade é a mistura de todos esses sentimentos, e aprender a cuidar de todas essas emoções é que vai proporcionar ao sujeito uma vida emocional plena e equilibrada.
Muitas vezes somos movidos pelo impulso em direção ao prazer. Por isso ao viver um sentimento doloroso como a raiva e o medo, é natural reagirmos impulsivamente destruindo o objeto ou a situação que provocou tal dor. Entretanto ao fazermos não temos consciência de estar também destruindo a fonte do prazer, do amor. Nesse momento o sujeito necessita de um cuidador- um outro sujeito(já cuidado) que vai estabelecer limites necessários, impedindo-o de destruir a sua fonte de amor.
Esse sujeito cuidador, em nome do afeto que sente pelo jovem, vai ajudá-lo a não destruir a própria fonte de amor, impedindo-o de agir em nome da raiva ou do medo. Deve-se permitir a manifestação do sentimento, porém impedir atos que aliviem momentaneamente a dor do sentimento de desprazer. Pode -se sentir medo ou raiva, pode-se expressá-lo em forma de choro ou palavras, só não se pode destruir tais sentimentos, pois ela é também fonte de seu prazer maior: o amor.
O cuidador deve impor limites necessários com autoridade, mas sem ser autoritário. Ao dizer a uma criança " não quero que você me bata" e segurar sua mão, estou estabelecendo um limite. Dizer a criança que ela está errada , que ela está tendo um desejo ruim, implica desvalorizá-la e impor-lhe uma outra identidade diversa da que ela manifesta no momento. Os prejuízos dessas posturas inadequadas são conhecidos por todos nós. Estabelecer um limite é oferecer à criança os extremos, a fronteira até onde ela pode ir ou não naquele momento.
Att,
Elaine/ Isabel/ Kelli/ Luana/ 3º sem Pedagogia.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
A importância do brincar.
Segundo Piaget a atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança. Não sendo apenas uma forma de entretenimento para gastar energia dos mesmos. Ele afirma: "O jogo é portanto, sob as suas duas formas essenciais de exercício sensório-motor e de simbolismo, uma assimilação da real à atividade própria, fornecendo a esta seu alimento necessário e transformando o real em função das necessidades múltiplas do eu. Por isso, os métodos ativos de educação das crianças, exigem que se forneça às crianças um material conveniente, a fim de que; jogando, elas cheguem a assimilar as realidades intelectuais que sem isso permanecem exteriores à inteligência infantil". (Piaget 1976)
Kishimoto afirma que: "a criança ao assumir a função lúdica e educativa, o brinquedo educativo merece algumas considerações:
1- Função lúdica: o brinquedo propicia diversão, prazer e até desprazer, quando escolhido voluntariamente; e
2- Função educativa: o brinquedo ensina qualquer coisa que complete o indivíduo em seu saber, seus conhecimentos e sua apreensão do mundo".
Para finalizar, o professor pode propiciar aos seus alunos diferentes propostas de jogos e brincadeiras que estimulem a função educativa e lúdica; como por exemplo: um jogo de quebra-cabeça em que a criança possa manipulá-lo livre e prazerosamente suas peças, descobrindo cores, desenhos, tamanhos e os próprios encaixes que neles existem; entre outros fatores.
Pedagogia 3° semestre
Heide Bernardes
Karina Oliveira
Mariana Lodi
Natália Peres Sant'Ana
Patrícia Chaves da Silva
Kishimoto afirma que: "a criança ao assumir a função lúdica e educativa, o brinquedo educativo merece algumas considerações:
1- Função lúdica: o brinquedo propicia diversão, prazer e até desprazer, quando escolhido voluntariamente; e
2- Função educativa: o brinquedo ensina qualquer coisa que complete o indivíduo em seu saber, seus conhecimentos e sua apreensão do mundo".
Para finalizar, o professor pode propiciar aos seus alunos diferentes propostas de jogos e brincadeiras que estimulem a função educativa e lúdica; como por exemplo: um jogo de quebra-cabeça em que a criança possa manipulá-lo livre e prazerosamente suas peças, descobrindo cores, desenhos, tamanhos e os próprios encaixes que neles existem; entre outros fatores.
Pedagogia 3° semestre
Heide Bernardes
Karina Oliveira
Mariana Lodi
Natália Peres Sant'Ana
Patrícia Chaves da Silva
A importância do brincar.
Segundo Piaget a atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança. Não sendo apenas uma forma de entretenimento para gastar energia dos mesmos. Ele afirma: "O jogo é portanto, sob as suas duas formas essenciais de exercício sensório-motor e de simbolismo, uma assimilação da real à atividade própria, fornecendo a esta seu alimento necessário e transformando o real em função das necessidades múltiplas do eu. Por isso, os métodos ativos de educação das crianças, exigem que se forneça às crianças um material conveniente, a fim de que; jogando, elas cheguem a assimilar as realidades intelectuais que sem isso permanecem exteriores à inteligência infantil". (Piaget 1976)
Kishimoto afirma que: "a criança ao assumir a função lúdica e educativa, o brinquedo educativo merece algumas considerações:
1- Função lúdica: o brinquedo propicia diversão, prazer e até desprazer, quando escolhido voluntariamente; e
2- Função educativa: o brinquedo ensina qualquer coisa que complete o indivíduo em seu saber, seus conhecimentos e sua apreensão do mundo".
Para finalizar, o professor pode propiciar aos seus alunos diferentes propostas de jogos e brincadeiras que estimulem a função educativa e lúdica; como por exemplo: um jogo de quebra-cabeça em que a criança possa manipulá-lo livre e prazerosamente suas peças, descobrindo cores, desenhos, tamanhos e os próprios encaixes que neles existem; entre outros fatores.
Pedagogia 3° semestre
Heide Bernardes
Karina Oliveira
Mariana Lodi
Natália Peres Sant'Ana
Patrícia Chaves da SilvaSegundo Piaget a atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança. Não sendo apenas uma forma de entretenimento para gastar energia dos mesmos. Ele afirma: "O jogo é portanto, sob as suas duas formas essenciais de exercício sensório-motor e de simbolismo, uma assimilação da real à atividade própria, fornecendo a esta seu alimento necessário e transformando o real em função das necessidades múltiplas do eu. Por isso, os métodos ativos de educação das crianças, exigem que se forneça às crianças um material conveniente, a fim de que; jogando, elas cheguem a assimilar as realidades intelectuais que sem isso permanecem exteriores à inteligência infantil". (Piaget 1976)
Kishimoto afirma que: "a criança ao assumir a função lúdica e educativa, o brinquedo educativo merece algumas considerações:
1- Função lúdica: o brinquedo propicia diversão, prazer e até desprazer, quando escolhido voluntariamente; e
2- Função educativa: o brinquedo ensina qualquer coisa que complete o indivíduo em seu saber, seus conhecimentos e sua apreensão do mundo".
Para finalizar, o professor pode propiciar aos seus alunos diferentes propostas de jogos e brincadeiras que estimulem a função educativa e lúdica; como por exemplo: um jogo de quebra-cabeça em que a criança possa manipulá-lo livre e prazerosamente suas peças, descobrindo cores, desenhos, tamanhos e os próprios encaixes que neles existem; entre outros fatores.
Pedagogia 3° semestre
Heide Bernardes
Karina Oliveira
Mariana Lodi
Natália Peres Sant'Ana
Patrícia Chaves da Silva
Kishimoto afirma que: "a criança ao assumir a função lúdica e educativa, o brinquedo educativo merece algumas considerações:
1- Função lúdica: o brinquedo propicia diversão, prazer e até desprazer, quando escolhido voluntariamente; e
2- Função educativa: o brinquedo ensina qualquer coisa que complete o indivíduo em seu saber, seus conhecimentos e sua apreensão do mundo".
Para finalizar, o professor pode propiciar aos seus alunos diferentes propostas de jogos e brincadeiras que estimulem a função educativa e lúdica; como por exemplo: um jogo de quebra-cabeça em que a criança possa manipulá-lo livre e prazerosamente suas peças, descobrindo cores, desenhos, tamanhos e os próprios encaixes que neles existem; entre outros fatores.
Pedagogia 3° semestre
Heide Bernardes
Karina Oliveira
Mariana Lodi
Natália Peres Sant'Ana
Patrícia Chaves da SilvaSegundo Piaget a atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança. Não sendo apenas uma forma de entretenimento para gastar energia dos mesmos. Ele afirma: "O jogo é portanto, sob as suas duas formas essenciais de exercício sensório-motor e de simbolismo, uma assimilação da real à atividade própria, fornecendo a esta seu alimento necessário e transformando o real em função das necessidades múltiplas do eu. Por isso, os métodos ativos de educação das crianças, exigem que se forneça às crianças um material conveniente, a fim de que; jogando, elas cheguem a assimilar as realidades intelectuais que sem isso permanecem exteriores à inteligência infantil". (Piaget 1976)
Kishimoto afirma que: "a criança ao assumir a função lúdica e educativa, o brinquedo educativo merece algumas considerações:
1- Função lúdica: o brinquedo propicia diversão, prazer e até desprazer, quando escolhido voluntariamente; e
2- Função educativa: o brinquedo ensina qualquer coisa que complete o indivíduo em seu saber, seus conhecimentos e sua apreensão do mundo".
Para finalizar, o professor pode propiciar aos seus alunos diferentes propostas de jogos e brincadeiras que estimulem a função educativa e lúdica; como por exemplo: um jogo de quebra-cabeça em que a criança possa manipulá-lo livre e prazerosamente suas peças, descobrindo cores, desenhos, tamanhos e os próprios encaixes que neles existem; entre outros fatores.
Pedagogia 3° semestre
Heide Bernardes
Karina Oliveira
Mariana Lodi
Natália Peres Sant'Ana
Patrícia Chaves da Silva
Procura-se um vestido URGENTE!!!!
quero um vestido de festa, numero 42, não pode ser preto, nem pelado.
caso vc tenha ou conheça alguém por favor entre em contato com a DÉIA do quinto semestre de pedagogia.
caso vc tenha ou conheça alguém por favor entre em contato com a DÉIA do quinto semestre de pedagogia.
Ser criança é ...
Ser criança é brincar de pique-esconde,
É olhar com outros olhos o horizonte,
Ser criança é tomar sorvete,
É se perder que nem alfinete.
Ser criança é chupar chiclete,
Ser criança é querer ser chacrete,
Ser criança é ser uma confidente,
Pois criança vira tudo e fica igual a gente.
Ser criança é imaginar,
Flutuar e pensar,
Mais do que nunca,
Ser criança é criar.
Ser criança é mergulhar no fundo do mar,
Ser criança é sorrir e chorar,
Ser criança é mais que amar,
Ser criança é te alegrar.
Ser criança é quebrar o nariz,
Ser criança é virar atriz,Ser criança é ser
FELIZ!
Vanessa Fernandes / Emanoela / Helena
O que seria pra vc ser criança???
É olhar com outros olhos o horizonte,
Ser criança é tomar sorvete,
É se perder que nem alfinete.
Ser criança é chupar chiclete,
Ser criança é querer ser chacrete,
Ser criança é ser uma confidente,
Pois criança vira tudo e fica igual a gente.
Ser criança é imaginar,
Flutuar e pensar,
Mais do que nunca,
Ser criança é criar.
Ser criança é mergulhar no fundo do mar,
Ser criança é sorrir e chorar,
Ser criança é mais que amar,
Ser criança é te alegrar.
Ser criança é quebrar o nariz,
Ser criança é virar atriz,Ser criança é ser
FELIZ!
Vanessa Fernandes / Emanoela / Helena
O que seria pra vc ser criança???
Verdades da Profissão de Professor
Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho.
A data é um convite para que todos, pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos. Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem “águias” e não apenas “galinhas”. Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda.
Paulo Freire
Vanessa Fernandes / Emanoela / Helena
Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho.
A data é um convite para que todos, pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos. Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem “águias” e não apenas “galinhas”. Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda.
Paulo Freire
Vanessa Fernandes / Emanoela / Helena
inclusão
a inclusão escolar é um tema muito complexo, gerador de discussões, pois é preciso, repensar o sentido que se atribui a educação.Existem muitas reportagens falando sobre a inclusão,mas sera que as instituições brasileiras e os profissionais estão realmente preparados para acolher essas crianças?
você ja viveu alguma esperiência ou presenciou alguma situação relacionada a inclusão?
relate.
você ja viveu alguma esperiência ou presenciou alguma situação relacionada a inclusão?
relate.
musica na educação infantil
É na infância que começamos a formar nossos gostos por determinados gêneros e estilos musicais. Mas observamos que hoje, a presença da música na Educação Infantil tem-se restringido a momentos de recreação e festas comemorativas, não havendo muitas vezes um objetivo maior relacionado ao desenvolvimento da criança. Em Natal, o Colégio Contemporâneo desenvolve um trabalho pioneiro de iniciação musical para crianças ao utilizar a música como forma de incentivo a aprendizagem.
Vanessa Fernandes
Emanoela
Helena
Vanessa Fernandes
Emanoela
Helena
Violência nas escolas
Pretende-se com este trabalho fazer uma breve abordagem sobre a violência exercida por jovens nas escolas.
O CRISP - CENTRO DE ESTUDOS DE CRIMINALIDADE E SEGURANÇA PUBLICA, orgão ligado a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), nos últimos anos mobilizou uma equipe de 23 pesquisadores, que partiram da idéia que a violência e a criminalidade estão associadas a urbanização acelerada e a desigualdade social.A pesquisa se utilizou de uma amostragem de 50 escolas estaduais, municipais e particulares, com questões de como o medo é presente no cotidiano na escola e como isso provocaria a queda no rendimento escolar.
A pesquisa do CRISP está em fase de cruzamento e análise de dados. Você pode conferir aqui alguns dados resultantes da pesquisa que demonstram de que forma a violência está presente nas escolas:
• 67,5% dos alunos entrevistados já viram ou ouviram falar de pessoas quebrando janelas, fazendo arruaças ou tendo comportamento de desordem dentro da escola.
• 27,8% dos alunos já viram ou ouviram falar pelo menos uma vez de pessoas armadas dentro da escola.
• 89,6% dos alunos já viram ou ouviram falar de desentendimentos dentro da escola.
• 51,9% dos alunos já viram ou ouviram falar de pessoas consumindo drogas na escola.
• 36,2% dos alunos já viram ou ouviram falar de pessoas vendendo drogas nas escolas.
• 52,6% dos alunos já viram ou ouviram falar de criminosos ou bandidos na escola.
• 47% dos alunos já viram ou ouviram falar de alunos sendo assaltados.
• 59,4% dos alunos já viram ou ouviram falar de outros alunos sendo furtados na escola.
Ainda:
Os dados mostram que a violência é fator determinante no aprendizado do aluno. A grande maioria dos alunos, ou seja, 71% dos entrevistados afirmaram terem sido vítimas da violência em suas escolas, sendo 15,8% de roubos, 36,9% de furtos e 18,3% de agressões físicas. Isto se refletiu na atitude de 10,4% dos alunos que afirmaram já ter deixado de comparecer à escola por medo de ser agredido.
O estudo revelou que a violência interfere na sensação de segurança do aluno
O que a escola e a comunidade podem fazer para diminuir a violência?
como nós professores podemos contribuir para a inibição desses acontecimentos??
Links
Centro de estudos de Criminalidade e Segurança Pública:
www.crisp.ufmg.br
Copyright Fundep 2004 - Todos os direitos reservados
materia reproduzida por: Elen, Ana Paula, Márcia e Nádia.
O CRISP - CENTRO DE ESTUDOS DE CRIMINALIDADE E SEGURANÇA PUBLICA, orgão ligado a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), nos últimos anos mobilizou uma equipe de 23 pesquisadores, que partiram da idéia que a violência e a criminalidade estão associadas a urbanização acelerada e a desigualdade social.A pesquisa se utilizou de uma amostragem de 50 escolas estaduais, municipais e particulares, com questões de como o medo é presente no cotidiano na escola e como isso provocaria a queda no rendimento escolar.
A pesquisa do CRISP está em fase de cruzamento e análise de dados. Você pode conferir aqui alguns dados resultantes da pesquisa que demonstram de que forma a violência está presente nas escolas:
• 67,5% dos alunos entrevistados já viram ou ouviram falar de pessoas quebrando janelas, fazendo arruaças ou tendo comportamento de desordem dentro da escola.
• 27,8% dos alunos já viram ou ouviram falar pelo menos uma vez de pessoas armadas dentro da escola.
• 89,6% dos alunos já viram ou ouviram falar de desentendimentos dentro da escola.
• 51,9% dos alunos já viram ou ouviram falar de pessoas consumindo drogas na escola.
• 36,2% dos alunos já viram ou ouviram falar de pessoas vendendo drogas nas escolas.
• 52,6% dos alunos já viram ou ouviram falar de criminosos ou bandidos na escola.
• 47% dos alunos já viram ou ouviram falar de alunos sendo assaltados.
• 59,4% dos alunos já viram ou ouviram falar de outros alunos sendo furtados na escola.
Ainda:
Os dados mostram que a violência é fator determinante no aprendizado do aluno. A grande maioria dos alunos, ou seja, 71% dos entrevistados afirmaram terem sido vítimas da violência em suas escolas, sendo 15,8% de roubos, 36,9% de furtos e 18,3% de agressões físicas. Isto se refletiu na atitude de 10,4% dos alunos que afirmaram já ter deixado de comparecer à escola por medo de ser agredido.
O estudo revelou que a violência interfere na sensação de segurança do aluno
O que a escola e a comunidade podem fazer para diminuir a violência?
como nós professores podemos contribuir para a inibição desses acontecimentos??
Links
Centro de estudos de Criminalidade e Segurança Pública:
www.crisp.ufmg.br
Copyright Fundep 2004 - Todos os direitos reservados
materia reproduzida por: Elen, Ana Paula, Márcia e Nádia.
Brincar
Segundo Rose campos jornailsta e psicóloga,brincar é aprender. Após uma série de teorias sobre o desenvolvimento da inteligência infantil, ressurgem autores defendendo que o melhor a fazer para estimular o raciocínio da criança é deixá-la brincar.
Com base nesta afirmação qual a participação do professor neste processo?
Elaine nº08
Isabel nº14
Kelli nº17
Luana n°18
3º semestre Pedagogia
Com base nesta afirmação qual a participação do professor neste processo?
Elaine nº08
Isabel nº14
Kelli nº17
Luana n°18
3º semestre Pedagogia
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Alfabetização
RECEITA DE ALFABETIZAÇÃO
Por: Marlene CarvalhoPegue uma criança de 6 anos e lave-a bem.Enxugue-a com cuidado, enrole-a num uniforme e coloque-a sentadinha na sala de aula.Nas oito primeiras semanas, alimente-a com exercícios de prontidão, ou seja, exercícios para que ela fique pronta para aprender a ler. Na nona semana, ponha uma cartilha nas mãos da criança. Tome cuidado para que ela não se contamine no contato com livros, jornais, revistas e outros perigosos materiais impressos, pois se isso ocorrer, ela vai querer ficar mexendo eles sempre. Abra a boca da criança e faça com que ela engula as vogais, mande-a mastigar, uma a uma as palavras da cartilha. Cada palavra deve ser mastigada, no mínimo, 60 vezes. Se houver dificuldade para engolir, separe as palavras em pedacinhos. Mantenha a criança em banho-maria durante quatro meses, fazendo exercícios de cópia. Em seguida faça com que a criança engula algumas frases inteiras. Mexa com cuidado para não embolar.Ao fim do oitavo mês, espete a criança com um palito, ou melhor, aplique uma prova de leitura e verifique se ela devolve, pelo menos, 70 % das palavras e frases engolidas. Se isto acontecer, considere a criança alfabetizada. Enrole-a num bonito papel de presente (a beca da formatura) e despache-a para a série seguinte.Se a criança não devolver o que lhe foi dado para engolir, recomece a receita desde o início, isto é, volte aos exercícios de prontidão. Repita a receita quantas vezes for necessário. Ao fim de três anos, embrulhe a criança em papel pardo e coloque um rótulo: “ALUNO-DEFICIENTE.”
ALFABETIZAÇÃO SEM RECEITA
Por: Marlene CarvalhoPegue uma criança de 6 anos ou mais, no estado em que estiver, suja ou limpa, e coloque-a numa sala de aula onde existem muitas coisas escritas para olhar e examinar. Servem jornais velhos, revistas, embalagens, propaganda eleitoral, latas de óleo vazias, caixas de sabão, sacolas de supermercado, enfim, tudo que estiver entulhando os armários da escola e da sua casa. Convide a criança para brincar de ler, adivinhando o que está escrito: você vai descobrir que ela já sabe muitas coisas.Converse com a criança, troque idéias sobre quem são vocês e as coisas de que gostam e não gostam. Escreva no quadro algumas das coisas que foram ditas e leia para ela. Peça a criança que olhe as coisas escritas que existem por aí, nas lojas, nos ônibus, nas ruas, na televisão. Escreva algumas destas coisas no quadro. Deixe a criança cortar letras, palavras e frases dos jornais velhos e não esqueça de mandá-las limpar o chão depois para não criar problemas na escola. Todos os dias leia em voz alta para a criança alguma coisa interessante: historinha, poesia, notícia de jornal, anedota, letra de música, adivinhação. Mostre para a criança alguns tipos de coisas escritas que talvez ela não conheça: catálogo de telefone, um dicionário, um telegrama, uma carta, um bilhete, um livro de receitas de cozinha, por exemplo.Desafie a criança a pensar sobre a escrita e pense você também. Quando a criança estiver tentando escrever, deixe-a perguntar ou ajudar o colega. Não se apavore se a criança estiver “comendo” letras, até hoje não houve caso de indigestão alfabética. Acalme a supervisora e a diretora se elas ficarem alarmadas.Invente sua própria cartilha. Use sua imaginação e sua capacidade de observação para ensinar a ler. Leia e estude, você também.
Espero que gostem!!!!!
Bjos Ariana/Carla/Kátia/Paula
Espero que gostem!!!!!
Bjos Ariana/Carla/Kátia/Paula
Trocando idéias!
Olá pessoal nós somos Camila, Patrícia Rosália e Tanny Luísa.
Que nós possamos compartilhar idéias para o nosso crescimento! Temos certeza que vamos encontrar muitas coisas legais por aqui.
"É fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, de tal forma que, num dado momento, a tua fala seja a tua prática". Paulo Freire
"A tua palavra é lâmpada para guiar os meus passos, é luz que ilumina o meu caminho". Salmos 119:105
Projeto a criança natureza e sociedade
Somos do grupo Triângulo da Amizade, vamos fazer um trabalho de recreação e doação de cestas básicas, no asilo Recanto dos Velhinhos em Valinhos, contamos com doações de alimentos não perecíveis como: arroz feijão, óleo, farinha de trigo, fubá, açúcar, café, etc. até 29/05.
obrigada
Ana
Elen
Marcia
Nádia
obrigada
Ana
Elen
Marcia
Nádia
matematica da Mamãe.
(Bia Oliveira)
ser mãe é dividir:
primeiro a vida,
depois, o amor,
dobrar a força interior.
e os sentimentos.
ser mãe é multiplicar:
gestos, passos e direçao.
ser mãe é somar,
adicionar outra vida,
outro amor, outro sonho.
ser mãe é também saber subtrair:
da dor tirar paciência,
do medo tirar firmeza
da ausência tirar saudade
do fim tirar um novo começo.
ser mãe é calor, paz e esperança
ser mãe é conhecer o amor.
Léia e Sueli
ser mãe é dividir:
primeiro a vida,
depois, o amor,
dobrar a força interior.
e os sentimentos.
ser mãe é multiplicar:
gestos, passos e direçao.
ser mãe é somar,
adicionar outra vida,
outro amor, outro sonho.
ser mãe é também saber subtrair:
da dor tirar paciência,
do medo tirar firmeza
da ausência tirar saudade
do fim tirar um novo começo.
ser mãe é calor, paz e esperança
ser mãe é conhecer o amor.
Léia e Sueli
as tres patetas
oi, nós somos um trio compostas por:
Emanoela,Vanessa e Helena...alunas do 3º semestre de Pedagogia da Faculdade de Vinhedo.....beijo me liga
Emanoela,Vanessa e Helena...alunas do 3º semestre de Pedagogia da Faculdade de Vinhedo.....beijo me liga
Quarteto fantástico
Imagem de escola
A fotografia ao lado é de Robert Doisneau (1912-1994), um famoso fotógrafo nascido na cidade de Gentilly, Val-de-Marne na França. Era um apaixonado por fotografias de rua, registrava a vida social das pessoas que viviam em Paris e em seus arredores.
O que esta foto pode nos revelar? O que que ela nos faz lembrar?
Comentem a foto!
Janaina
O que é pedagogia?
Dicas de sites sobre o que é pedagogia:
- a Pedagogia é a ciência ou disciplina cujo objetivo é a reflexão, ordenação, a sistematização e a crítica do processo educativo.pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogia
- a função ou trabalho do professor; ensino; a arte ou ciência de ensinar; métodos de instruçãopt.wiktionary.org/wiki/pedagogia
- pedagogo - Especialista em pedagogia; Aquele que ensina as criançaspt.wiktionary.org/wiki/pedagogo
- é o "conjunto de doutrinas, princípios e métodos de educação e instrução que tendem a um objetivo prático. ...www.fred.adm.br/glossario/glossario.html
- teoria que investiga a teoria ea prática da educação nos seus vínculos com a prática social global. (Libâneo,1994).www.jacobycontabilidade.com.br/rh/glossario.html
Vamos iniciar nosso blog!
Olá queridas alunas do 5° semestre
Vocês terão, neste blog, um espaço virtual de troca de informações e de construção coletiva de conhecimento.
Vamos iniciar o trabalho com a apresentação de textos informativos, artigos temáticos, dicas culturais e exposição das nossas idéias sobre educação!
Primeiramente, nós faremos um exercício mais dirigido. Organizem-se em grupos, escolham um tema para abordar no blog, escrevam um texto, busquem imagens, usem a criatividade!
Postem as produções dos grupos até o dia 5 de junho!
Depois, continuem participanto do blog da forma como quiserem! Este espaço é de vocês!
Saudações
Professora Janaina S. A. Carrico
Vocês terão, neste blog, um espaço virtual de troca de informações e de construção coletiva de conhecimento.
Vamos iniciar o trabalho com a apresentação de textos informativos, artigos temáticos, dicas culturais e exposição das nossas idéias sobre educação!
Primeiramente, nós faremos um exercício mais dirigido. Organizem-se em grupos, escolham um tema para abordar no blog, escrevam um texto, busquem imagens, usem a criatividade!
Postem as produções dos grupos até o dia 5 de junho!
Depois, continuem participanto do blog da forma como quiserem! Este espaço é de vocês!
Saudações
Professora Janaina S. A. Carrico
Assinar:
Postagens (Atom)